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Apresentação

Cerimônia de abertura do VI Congresso Brasileiro de Herpetologia, sediado em Salvador, Bahia, BRASIL (2013).
Imagem de exemplo

Legenda, complemento: Da esquerda para direita - José Ribs (UEFS/Representante), Flora A. Juncá (UEFS/Vice-Presidente do VI CBH), Marcelo F. Napoli (UFBA/Presidente do VI CBH), Marcio Martins (Presidente da SBH), Dora Leal Rosa (Reitora da UFBA), Mirco Solé (UESC/Presidente da Comissão Científica VI CBH), Eduardo Nagib Boery (Diretor Científico da FAPESB).

REDE BAIANA DE PESQUISA SOBRE ANFÍBIOS: ORIGEM

A RBPA foi oficialmente criada em 23 de setembro de 2014 quando da assinatura do termo de outorga de Projeto de Pesquisa Ambiental em Redes financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - Fapesb (Pedido Nº 5154/2014, Termo de Outorga Nº PAM0005/2014), em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente da Bahia - SEMA. O projeto de pesquisa foi intitulado "Padrões e processos da diversidade de anfíbios na Bahia: Influência das mudanças climáticas e propostas de conservação" e contou com oito docentes de instituições públicas de ensino e pesquisa do estado da Bahia, sendo que três destes constituiram o então denominado 'Núcleo Central de Pesquisa' - Marcelo Felgueiras Napoli (UFBA), Flora Acuña Juncá (UEFS) e Mirco Solé (UESC). A coordenação geral do projeto é do Professor MF Napoli e, por consequencia, a instituição executora junto à Fapesb é a Universidade Federal da Bahia (UFBA). Todas as instituições partícipes se encontram discriminadas ao final desta página. A partir de sua criação, novos atores vêm sendo incorporados à RBPA.

A criação da Rede Baiana de Pesquisa sobre Anfíbios (RBPA) foi fruto do apoio sistemático e fundamental da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia aos pequisadores de nosso estado.

Embora a criação da RBPA tenha sido concretizada através do edital FAPESB/SEMA de Pesquisa Ambiental em Redes, a ideia de unir os pesquisadores especialistas em anfíbios em torno de ações convergentes e inclusivas já vinha sendo discutida entre os membros de seu NCT (ver acima). Destas conversas iniciais surgiu a possibilidade de iniciarmos tais iniciativas pela atração do VI Congresso Brasileiro de Herpetologia (CBH) para o estado da Bahia (ver foto da abertura do evento no alto desta página). O CBH acontece a cada dois anos, intercalado com o Congresso Brasileiro de Zoologia, e é organizado pela Sociedade Brasileira de Herpetologia. Aquela ação, além de agregar todos os principais pesquisadores deste grupo taxonômico sediados no estado, ainda representaria a primeira edição do CBH em solo nordestino. A sexta edição do CBH, como planejado, ocorreu na cidade de Salvador, no estado da Bahia, no período de 22 a 26 de julho de 2013, e teve na comissão organizadora docentes da RBPA: Dr. Marcelo Felgueiras Napoli (Presidente), Dra. Flora Acuña Juncá (Vice-Presidente) e Dr. Mirco Solé (Presidente da Comissão Científica). Todos os demais docentes/pesquisadores de anfíbios, então lotados em instituições de ensino e pesquisa na Bahia, apoiaram formalmente o evento e participaram de sua comissão científica: Dr. Juliana Zina – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (campus Jequié), Dr. Luiz Norberto Weber – Universidade Federal do Sul da Bahia e Dra. Maria Lúcia Del-Grande – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (campus Vitória da Conquista). Estes docentes integram, em sua totalidade, a RBPA desde sua criação.

A execução da 6a edição do Congresso Brasileiro de Herpetologia foi efetivamente a primeira ação para a criação de uma rede de pesquisadores na Bahia com foco na pesquisa sobre anfíbios. O apoio e o reconhecimento da Sociedade Brasileira de Herpetologia à candidatura da Bahia à sede do evento foram fundamentais para sua criação, implantação e crescimento. É digno de menção que entre os patrocinadores do evento, constava a FAPESB, junto ao CNPq e a CAPES.

No ano de 2014, os três pesquisadores partícipes da organização do VI CBH, Dr. Marcelo Felgueiras Napoli, Dra. Flora Acuña Juncá e Dr. Mirco Solé, tiveram a oportunidade de participarem da "Oficina técnica para definição de alvos e metas para conservação da biodiversidade no estado da Bahia", realizada pela Secretaria do Meio Ambiente (SEMA-BA) e executada pela WWF-Brasil no período de 14 a 16 de maio de 2014. A oportunidade permitiu que estes pesquisadores articulassem a elaboração de um plano de criação da RBPA, aproveitando a existência do edital de redes de pesquisa lançado pela Fapesb e SEMA (ver primeiro parágrafo desta página). Juntos, estes pesquisadores redigiram a proposta de criação da RBPA a ser enviada à referida chamada, entendendo que todos os docentes pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa do estado da Bahia, cujo foco principal de pesquisa fosse os anfíbios, deveriam ser convidados a participar desta iniciativa pioneira. A proposta foi submetida à FAPESB na data de 16 de maio de 2014. Em 01 de agosto a FAPESB divulgou o resultado final, e nossa proposta foi aprovada em quase sua totalidade. Como já informado, o termo de outorga foi assinado em 23 de setembro de 2014 e os primeiros recursos foram recebidos da FAPESB na data de 19 de novembro de 2014. A partir desta data iniciamos o processo de discussões e organização da rede, assim como o início de temas de pesquisa associados a subprojetos do projeto central de pesquisa.

Instituições Partícipes


Brasão UFBA

UFBA

Universidade Federal da Bahia

Brasão UEFS

UEFS

Universidade Estadual de Feira de Santana

Brasão UESC

UESC

Universidade Estadual de Santa Cruz

UESB

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Marca UFSB

UFSB

Universidade Federal do Sul da Bahia

Logo Univasf

UNIVASF

Universidade Federal do Vale do São Franciso


IF Baiano

IF Baiano

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano